A brincar se vence – Uma aventura literária 2004
Foi no passado mês de Dezembro,
Que a aventura começou.
Quando um furo no horário,
À biblioteca nos levou.
Eram oito horas e trinta minutos de uma das primeiras terças de Dezembro. Não tínhamos aulas e a biblioteca esperava por nós. Até ela nos deslocamos, entramos, sentamo-nos e os nossos olhos foram rapidamente “transportados” até uma das paredes laterais do estabelecimento que nos acolhia. Aí encontramos uma folha que continha o regulamento de um concurso designado “Uma Aventura Literária 2004”, promovido pela Editorial Caminho. Lemos tudo o que se nos apresentava e descobrimos, que para participar, tínhamos de apenas estar apaixonados pela literatura. Este era o nosso caso e, literaturiando, decidimos participar.
O concurso era composto por quatro modalidades (critica, texto - livre, desenho e teatro) e podíamos participar numa ou em todas, a escolha era nossa. Nós, como jovens aventureiras decidimos participar em todas, pois víamos, nesse concurso, uma forma de aprofundarmos o português e “mergulhar” na literatura, enquanto aspecto cultural. Assim, dávamos os primeiros passos para aquela que, até hoje, foi a mais bela aventura por nós vivida.
A vontade, o empenho e o entusiasmo eram de tal ordem que, mal acabamos de ler o regulamento, e já tínhamos várias ideias colocadas no papel.
Na modalidade critica
Uma obra tínhamos de criticar
E a aventura na quinta das lágrimas
A capital nos fez visitar.
Uma passagem da casa assombrada
Escolhemos para retratar,
Pois na modalidade desenho
Também queríamos participar.
A Carla, a Sofia, o Gonçalo e o Diogo
O Egipto, queriam visitar
Na modalidade texto – livre
Os quatro decidimos integrar.
Restava a modalidade teatro
Para o objectivo alcançar.
E a lenda da “dama pé de cabra”
Optamos dramatizar.
Passadas algumas semanas, restava-nos conhecer os resultados, que até não era o nosso objectivo, mas…………………………..
A 21 de Maio
O veredicto chegou,
E o professor coordenador,
De um prémio nos levou.
Era tempo de resultados,
Tempo de alegria,
Um prémio da critica,
Foi no passado mês de Dezembro,
Que a aventura começou.
Quando um furo no horário,
À biblioteca nos levou.
Eram oito horas e trinta minutos de uma das primeiras terças de Dezembro. Não tínhamos aulas e a biblioteca esperava por nós. Até ela nos deslocamos, entramos, sentamo-nos e os nossos olhos foram rapidamente “transportados” até uma das paredes laterais do estabelecimento que nos acolhia. Aí encontramos uma folha que continha o regulamento de um concurso designado “Uma Aventura Literária 2004”, promovido pela Editorial Caminho. Lemos tudo o que se nos apresentava e descobrimos, que para participar, tínhamos de apenas estar apaixonados pela literatura. Este era o nosso caso e, literaturiando, decidimos participar.
O concurso era composto por quatro modalidades (critica, texto - livre, desenho e teatro) e podíamos participar numa ou em todas, a escolha era nossa. Nós, como jovens aventureiras decidimos participar em todas, pois víamos, nesse concurso, uma forma de aprofundarmos o português e “mergulhar” na literatura, enquanto aspecto cultural. Assim, dávamos os primeiros passos para aquela que, até hoje, foi a mais bela aventura por nós vivida.
A vontade, o empenho e o entusiasmo eram de tal ordem que, mal acabamos de ler o regulamento, e já tínhamos várias ideias colocadas no papel.
Na modalidade critica
Uma obra tínhamos de criticar
E a aventura na quinta das lágrimas
A capital nos fez visitar.
Uma passagem da casa assombrada
Escolhemos para retratar,
Pois na modalidade desenho
Também queríamos participar.
A Carla, a Sofia, o Gonçalo e o Diogo
O Egipto, queriam visitar
Na modalidade texto – livre
Os quatro decidimos integrar.
Restava a modalidade teatro
Para o objectivo alcançar.
E a lenda da “dama pé de cabra”
Optamos dramatizar.
Passadas algumas semanas, restava-nos conhecer os resultados, que até não era o nosso objectivo, mas…………………………..
A 21 de Maio
O veredicto chegou,
E o professor coordenador,
De um prémio nos levou.
Era tempo de resultados,
Tempo de alegria,
Um prémio da critica,
A Lisboa, nos levaria
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