domingo, 29 de abril de 2007

Do Melhor que já vivi...

Há coisa de uma semana, tive a oportunidade de presentear uma pessoa com um determinado gesto de carinho - a minha presença inesperada perante ele. Hoje recordo o muito bem que me fez aquele momento. Tenho ainda muito presente em memória, como sei que continuarei a ter, aquele momento em que eu esperava ansiosamente a sua presença. Estava eu escondida, juntamente com uns dos mais lindos encantos deste Mundo (Gonçalinho), quando se escutam os primeiros sinais de presença de quem eu muito esperava. Depois, e num acto inocente, o pequeno Gonçalo puxa por mim... levantei-o nos meus braços e caminhei em direcção de quem eu esperava...

Um primeiro impacto solene... uma visão peremptória! Foi assim, que naquele Sábado, por volta das 16 horas, me apresentei perante o Luís... Estávamos assim perante momentos que ele não esperava e aquilo que ele pensava que estava ali a fazer, deixava de ter sentido…

Prosseguimos com momentos de conversa, (eu, o Luís, a nossa querida Sónia, prima do Luís e também a avô do Luís). A minha principal condição seria perceber a reacção dele. E assim estávamos entre instantes em que o Luís, com emoção no coração, se virava apara a sua prima e a ameaçava saudavelmente. Foram momentos lindos em que a amizade soube dominar.

Entretanto, surge em nossa presença, mais uma amigo - o Gonçalo e depois de um caloroso abraço entre ambos, as conversas prosseguiram. Era o nosso primeiro momento a quatro (eu, a Sónia, o Luís e o Gonçalo). No meio de tudo ouve espaço para um momento de pose:)… a fotografia que todos iremos recordar como marca deste nosso encontro, desta nossa surpresa.

A tarde era grande… seguiu-se o momento do lanche e um “banho” de conversas até à noite. De entre o que conversamos, destaca-se a explicação de tudo aquilo que se estava ali a passar. Estávamos envolvidos na magia da Amizade e como tal, o tempo parecia voar, tanto que aquele instante entre o lanche e o momento da saída do Luís e seus familiares parecia ter sido o mesmo. E na verdade, algumas horas passaram entre um e outro acontecimento.

Seguiu-se o jantar, agora com menos pessoas em casa… ainda assim, foi um jantar presenteado pelas traquinices do pequeno Gonçalo;) jantamos e conversamos sobre várias coisas. Foi um momento de beleza conversal.

Seguiu-se um momento de saída de casa. Fomos até um bar. Lá permanecemos, inquietos a suposições que fizemos;) parecíamos adivinhas. Os momentos ali findaram e era tempo de regresso a casa, onde já bem pertinho dela, ainda tivemos tempos para um momento de perseguição;). Entramos em casa e caiu-nos do Céu um convite para um copinho de Lapadas… e nós lá fomos até à cozinha, onde a aventura de tentar abrir a garrafa parecia ser o real momento daquela noite. Depois do objectivo conseguido, e de copo na mão, dirigimo-nos para a sala, onde já sentados e de televisão em vista, fizemos as reflexões sobre aquele dia e conversamos sobre outras coisas… tantas que nem sei…;) uma noite também muito linda…! Era depois, hora de descansar o corpo e a mente. Fomos dormir, quando cá fora já se escutavam as vozes de quem de certo já acordara…

Acordamos passadas algumas horas e tivemos direito ao nosso pequeno-almoço reforçado que foi o almoço:).

Já no início da tarde, fomos até à casa do nosso querido Luís, onde fomos deliciosamente recebidos por todos;). Houve tempo para conversar, lanchar e ainda para tirar as habituais fotos para a recordação futura destes momentos. Seguiu-se depois o momento da despedida, um daqueles que me custou mais…

Por fim, e já na rua, tivemos também oportunidade de voltar a pousar para as fotos… isto ainda antes de regressarmos a casa, onde nos preparamos para a nossa partida que se realizou às 18 horas e 30 minutos…

Era assim que findava aquele maravilhoso fim de semana, em que eu, pessoalmente tive a oportunidade de voltar a estar com o Gonçalo, passado exactamente um ano dos nosso primeiros momentos juntos e em que conheci pessoalmente duas das pessoas mais lindas que conheço – a Sónia e o Luís, duas pessoas espectaculares…

Por fim, quero aqui deixar o meu muito obrigado a todas as pessoas envolvidas nos momentos deste fim de semana… à Sónia e toda a sua família, que nos acolheram com todo o carinho; aos familiares do Luís pelo apoio prestado; um Obrigado especial à mãe do Luís, que embora não estando ali presente entre nós, nos deu o apoio, considerando uma bela surpresa para o seu filho; ao Gonçalo, que juntamente com a Sónia me proporcionaram esta surpresa…

O meu Muito Obrigado de Coração a todos…

Foi um fim de semana mágico…
… Para Sempre No Meu Coração!



quarta-feira, 4 de abril de 2007

Assim não Dá!...

Finalmente o merecido descanso!

Depois de um começo de ano mais atribulado devido às frequências e aos muitos trabalhos que tive, chegaram as minhas mini férias. Mini? Sim, muito mini, por sinal. Parto amanhã em direcção a Paredes de Coura para passar estes dias em familia, num momento em que sinto que precisamos mais de estar unidos devido a motivos vários. Depois, regressarei a Viana do Castelo e na máxima força, no próximo dia 10 de Abril. Como podem ver, as minhas férias nem duram uma semana. Enfim, parece que estamos num país em que cada vez mais nós, os alunos, fazemos o trabalho de professor. E agora perguntam-me porque digo isto? É simples: vejo muitos professores a sobrecarregar os alunos com este e aquele trabalho e eles passam as aulas a ler acetatos ou apresentações em power point. Nós não sabemos ler? Precisamos de ir para uma aula ouvir um professor ler acetatos e apresentações em power point? Não me parece, até porque isto, faço eu em casa e não preciso de andar a perder tempo em deslocações de um lado para o outro.

Agora eu pergunto: Será que os professores consideram esta forma de actuação, a melhor para que nós, alunos consigamos reter a informação? Será esta a melhor forma para que existam aprendizagens? Será isto considerada uma forma de ensino? Poderá o aluno adequirir aprendizagens, sem que nada lhe seja explicado, mas apenas lido?

Sei que é dificil responder a todas estas questões e provavelmente, na tentativa de resposta a cada uma, surgirão muitas outras que podem ser colocadas. Sei que isto pode acontecer. Mas temos de tentar encontras respostas possiveis para tal. Hoje em dia, considero esta situação muito notória, por exemplo na Escola onde estudo e muito sinceramente, não vejo sinais de retoma ao Ensino anteriormente efectuado e que felizmente ainda se verifica em algumas escolas. No caso da minha, noto que cada vez mais, os alunos aprendem por eles mesmos e o professor nao faz o seu trabalho de mentor dos ensinamentos. Na semana passada, falava com uma colega minha e ela disse-me que entre o dia 3 de Outubro e o dia 20 de Janeiro, período correspondente ao 1º sementre, na turma dela, por grupo haviam sido feitos 29 trabalhos. Ora, eles têm 8 disciplinas. Se fozermos as contas, isto dá em média, 3,6 trabalhos por disciplina. Não será trabalho a mais, quando algumas das disciplinas são apenas semestrais? Pois, a mim parece-me que sim. Cada vez mais, me parece que o aluno não tem vida fora da escola: Acorda cedo; vai para a escola; tem aulas durante toda a manhã; depois segue-se uma hora para almoçar e depois podendo ser, tem aulas até às 18 e 30h. Agora digam-me: depois de um dia assim, será que o aluno tem cabeça para depois de um dia repleto de aulas, ir fazer trabalhos para a escola? Tenho verificado cada vez mais isto. Termina o dia de aulas e os alunos enfiam-se na biblioteca da escola, porque tem de fazer os trabalhos. regressam a suas casas já tarde e claro, como estão cansados, querem descansar. E a familia? e os amigos? e as outras coisas que eles gostam de fazer? Pois, eles não tem tempo para tudo.

Poderia estender-me neste conteúdo. Ainda existia muita coisa que poderia ser pensada e escrita, mas na verdade, penso mais importante procurar responder a todas estas questões que coloquei; colocar outras e juntamente, procurarmos responder.


Obrigado pela atenção...

domingo, 1 de abril de 2007

... Não Te esqueci...

Passaram 3 anos. Eu não te esqueci! Não quero e não posso! Continuo a recordar as tuas palavras, os teus gestos... Tudo o que nos marcou principalmente naqueles 6 meses. Se tenho saudades? Sim, tenho muitas saudades de tudo isso. Tenho saudades tuas Lindo.
Custam-me estas palavras...
Adoro-te! Adoro-te Muito!