sábado, 1 de dezembro de 2007

O Que Significas Para Mim...

Olha dentro dos meus olhos e verás o quanto significas para mim!
Procura-me no teu coração e na tua alma e quando me encontrares não precisarás de procurar mais nada!
Eu estou aqui!

Dor...


Maldita esta dor,
Dor que se faz tomar.
Na noite, durante o dia
Em todo e qualquer lugar!
Maldita esta dor,
Que não consigo definir,
Ficando ao relento
Esperando vê-la partir!
Maldita esta dor,
Que a dentro de mim chegou.
Não sei de onde veio,
Nem porque aqui ficou!
Maldita esta dor,
Que chegou sem dar sinal.
Que invadiu meu coração
E me faz sentir tão mal!
Maldita esta dor,
Que não vejo cessar.
Tenho um desejo vencer,
Vontade de a matar!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Pensameno Do Dia...

Ninguém me cala! Ninguém me fará fazer aquilo que outros me fazem a mim! Há silêncios que não se compreendem. Há dores que se escondem dentro de nós. Ninguém me levará a acreditar que ainda és Meu Amigo! Talvez sintas despreso, mas é isto que também eu sinto agora!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Onde está o Meu Amigo?

Sim, onde está ele?
Onde está aquele coração personificado, que a sua mão estendia mesmo nos momentos em que acreditava que eu não ia conseguir atravessar a ponte?
Onde está a voz que quase mesmo dolorida, gritava o meu nome lá do alto da montanha?
Onde está o ser que dizia ser feliz quando escutava as minhas palavras de conforto?
Onde está a outra parte de mim, capaz de me compreender e de me dizer que o fazer e o agir pareciam sempre ser os meus melhores companheiros na caminhada da minha vida?
Onde está o sujeito, dono daquilo que construí para mim e a quem dei o meu respeito, a minha compreensão, os meus momentos mais preenchidos, a ternura com que embalo as palavras e a pureza de sentimentos para com o qual nutri?
Pois, eu não sei…
Não sei o porquê desta sensação de eliminação que tenho dentro de mim.
Não sei porque vivi desta forma preocupada com o seu bem e agora estou, talvez numa fase em que procuro compreender tudo o que se passa, mesmo sem ele estar aqui…
Eu não sei, não sei porque penso que precisa de mim, mesmo tendo esquecido que o meu coração se conforta com palavras de carinho e amizade.
Não sei porque dei uma parte total de mim, a quem agora pouco mostra querer…
Não sei sequer porque a dei…
Não sei porque desconheço esta forma, talvez inocente de viver, mas que me magoa por dentro na firmeza e certeza de uma verdade mais profundo e escondida por de trás daquilo que sempre vi e não queria ver…
Não sei porque não queres mais compreender as minhas palavras…
Não sei porque foges de mim, porque me olhas e te escondes por trás do tronco daquela árvore onde trocamos juras de amizade eterna…
Será que esqueceste tudo isso?
Será que todos os momentos que tivemos juntos não foram suficientes para poderes acreditar que sou uma pessoa de bem e que me perco por entre doces palavras de magia e sentimentos nutridos?
Será que preciso dizer mais uma vez que preciso de Ti, mesmo não estando contigo?
Será que não percebes que a distância te torna, ainda mais, um Ser Especial para mim e que a tua alma conforta o meu coração?
Será que terei de suplicar a tua amizade, uma vez que não a mostras ter por mim?
Talvez…
Mas procura-me: mostra-me que o que vivemos juntos não foi passageiro; mostra-me que algo ficou em Ti e que deste valor ao muito que trocamos; mostra-me que ainda te posso ver como aquele Amigo que para mim surge como uma noção de Tesouro…
Recorda os momentos pelos quais tiveste de passar para, assim, atingires o caminho de conquista que se abre em direcção ao meu coração.
Mostra-me que és capaz de ser aquilo que já foste comigo!
Grita novamente pelo meu nome, mesmo que a tua voz seja a de um ser mesquinho!
Volta a estender-me a mão e diz-me as palavras com que conquistas-te o meu coração.
Dá-me mais um momento de Felicidade como muitos, muitos que já tive contigo…
Mostra-me que ainda podemos ser parte integrante da vida um do outro!
Diz-me que ainda és a pessoa que conheci e pela qual, desde cedo, nutri um enorme sentimento de amizade!
Acima de tudo, mostra-me que eu ainda faço valer a pena!
Porque afinal, Eu Gosto Muito De Ti!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Meu Amor...

Sinto a tua falta
Como o orvalho sente a da flor.
De pairar sobre as suas pétalas
Sinto falta do Teu Amor!
Sinto falta
De me enlaçar nos Teus braços,
Fazendo-me viajar por entre
As estrelas no espaço!
Sinto falta do Teu beijo que me completa
Do Teu Amor, que se encaixa perfeitamente em mim.
Sinto falta do Teu olhar, do Teu sorriso
Dos longos carinhos sem fim!
Sinto tanta, mas tanta saudade
Que não me consigo conter.
Gostaria de correr contra o tempo
Porque simplesmente, sinto falta…Falta de Ti!

sábado, 26 de maio de 2007

Um Tributo Ao Amor...


Escuto neste momento uma música Linda.
Algo que me aquece o Coração.
As palavras que me permitem dizer que:
”Tu És A Razão Do Meu Viver”

Sim Tu…

A Tua estrada é o Meu caminhar,
E nos teus olhos, eu me vejo…

Porquê?

Porque:
Chegaste tão de repente,
Assim, sem avisar.
Como o vento que sopra,
Em noites de luar…

E no Meu coração,
Um sentimento surgiu.
Mais forte do que a paixão,
Porque em Ti, ele se viu!

Choveu no Meu coração,
Como a chuva no Verão…
Este sentimento imenso,
Que Sinto Que TENHO Por TI!

É Real, é verdadeiro,
É de certo, sentimento…
Sentimento por inteiro…

O que sinto?

Amor de quem Ama.
Amor por quem se zela.
Amor que se Tem…
Amor que se eleva!

Sim, SINTO AMOR…
SINTO AMOR POR TI!

(Um poema escrito para a pessoa que Amo. Sim, Tu, que Sabes Quem És…)

Amo-te Muito Meu Amor…

(De coração entre as mãos…)


domingo, 29 de abril de 2007

Do Melhor que já vivi...

Há coisa de uma semana, tive a oportunidade de presentear uma pessoa com um determinado gesto de carinho - a minha presença inesperada perante ele. Hoje recordo o muito bem que me fez aquele momento. Tenho ainda muito presente em memória, como sei que continuarei a ter, aquele momento em que eu esperava ansiosamente a sua presença. Estava eu escondida, juntamente com uns dos mais lindos encantos deste Mundo (Gonçalinho), quando se escutam os primeiros sinais de presença de quem eu muito esperava. Depois, e num acto inocente, o pequeno Gonçalo puxa por mim... levantei-o nos meus braços e caminhei em direcção de quem eu esperava...

Um primeiro impacto solene... uma visão peremptória! Foi assim, que naquele Sábado, por volta das 16 horas, me apresentei perante o Luís... Estávamos assim perante momentos que ele não esperava e aquilo que ele pensava que estava ali a fazer, deixava de ter sentido…

Prosseguimos com momentos de conversa, (eu, o Luís, a nossa querida Sónia, prima do Luís e também a avô do Luís). A minha principal condição seria perceber a reacção dele. E assim estávamos entre instantes em que o Luís, com emoção no coração, se virava apara a sua prima e a ameaçava saudavelmente. Foram momentos lindos em que a amizade soube dominar.

Entretanto, surge em nossa presença, mais uma amigo - o Gonçalo e depois de um caloroso abraço entre ambos, as conversas prosseguiram. Era o nosso primeiro momento a quatro (eu, a Sónia, o Luís e o Gonçalo). No meio de tudo ouve espaço para um momento de pose:)… a fotografia que todos iremos recordar como marca deste nosso encontro, desta nossa surpresa.

A tarde era grande… seguiu-se o momento do lanche e um “banho” de conversas até à noite. De entre o que conversamos, destaca-se a explicação de tudo aquilo que se estava ali a passar. Estávamos envolvidos na magia da Amizade e como tal, o tempo parecia voar, tanto que aquele instante entre o lanche e o momento da saída do Luís e seus familiares parecia ter sido o mesmo. E na verdade, algumas horas passaram entre um e outro acontecimento.

Seguiu-se o jantar, agora com menos pessoas em casa… ainda assim, foi um jantar presenteado pelas traquinices do pequeno Gonçalo;) jantamos e conversamos sobre várias coisas. Foi um momento de beleza conversal.

Seguiu-se um momento de saída de casa. Fomos até um bar. Lá permanecemos, inquietos a suposições que fizemos;) parecíamos adivinhas. Os momentos ali findaram e era tempo de regresso a casa, onde já bem pertinho dela, ainda tivemos tempos para um momento de perseguição;). Entramos em casa e caiu-nos do Céu um convite para um copinho de Lapadas… e nós lá fomos até à cozinha, onde a aventura de tentar abrir a garrafa parecia ser o real momento daquela noite. Depois do objectivo conseguido, e de copo na mão, dirigimo-nos para a sala, onde já sentados e de televisão em vista, fizemos as reflexões sobre aquele dia e conversamos sobre outras coisas… tantas que nem sei…;) uma noite também muito linda…! Era depois, hora de descansar o corpo e a mente. Fomos dormir, quando cá fora já se escutavam as vozes de quem de certo já acordara…

Acordamos passadas algumas horas e tivemos direito ao nosso pequeno-almoço reforçado que foi o almoço:).

Já no início da tarde, fomos até à casa do nosso querido Luís, onde fomos deliciosamente recebidos por todos;). Houve tempo para conversar, lanchar e ainda para tirar as habituais fotos para a recordação futura destes momentos. Seguiu-se depois o momento da despedida, um daqueles que me custou mais…

Por fim, e já na rua, tivemos também oportunidade de voltar a pousar para as fotos… isto ainda antes de regressarmos a casa, onde nos preparamos para a nossa partida que se realizou às 18 horas e 30 minutos…

Era assim que findava aquele maravilhoso fim de semana, em que eu, pessoalmente tive a oportunidade de voltar a estar com o Gonçalo, passado exactamente um ano dos nosso primeiros momentos juntos e em que conheci pessoalmente duas das pessoas mais lindas que conheço – a Sónia e o Luís, duas pessoas espectaculares…

Por fim, quero aqui deixar o meu muito obrigado a todas as pessoas envolvidas nos momentos deste fim de semana… à Sónia e toda a sua família, que nos acolheram com todo o carinho; aos familiares do Luís pelo apoio prestado; um Obrigado especial à mãe do Luís, que embora não estando ali presente entre nós, nos deu o apoio, considerando uma bela surpresa para o seu filho; ao Gonçalo, que juntamente com a Sónia me proporcionaram esta surpresa…

O meu Muito Obrigado de Coração a todos…

Foi um fim de semana mágico…
… Para Sempre No Meu Coração!



quarta-feira, 4 de abril de 2007

Assim não Dá!...

Finalmente o merecido descanso!

Depois de um começo de ano mais atribulado devido às frequências e aos muitos trabalhos que tive, chegaram as minhas mini férias. Mini? Sim, muito mini, por sinal. Parto amanhã em direcção a Paredes de Coura para passar estes dias em familia, num momento em que sinto que precisamos mais de estar unidos devido a motivos vários. Depois, regressarei a Viana do Castelo e na máxima força, no próximo dia 10 de Abril. Como podem ver, as minhas férias nem duram uma semana. Enfim, parece que estamos num país em que cada vez mais nós, os alunos, fazemos o trabalho de professor. E agora perguntam-me porque digo isto? É simples: vejo muitos professores a sobrecarregar os alunos com este e aquele trabalho e eles passam as aulas a ler acetatos ou apresentações em power point. Nós não sabemos ler? Precisamos de ir para uma aula ouvir um professor ler acetatos e apresentações em power point? Não me parece, até porque isto, faço eu em casa e não preciso de andar a perder tempo em deslocações de um lado para o outro.

Agora eu pergunto: Será que os professores consideram esta forma de actuação, a melhor para que nós, alunos consigamos reter a informação? Será esta a melhor forma para que existam aprendizagens? Será isto considerada uma forma de ensino? Poderá o aluno adequirir aprendizagens, sem que nada lhe seja explicado, mas apenas lido?

Sei que é dificil responder a todas estas questões e provavelmente, na tentativa de resposta a cada uma, surgirão muitas outras que podem ser colocadas. Sei que isto pode acontecer. Mas temos de tentar encontras respostas possiveis para tal. Hoje em dia, considero esta situação muito notória, por exemplo na Escola onde estudo e muito sinceramente, não vejo sinais de retoma ao Ensino anteriormente efectuado e que felizmente ainda se verifica em algumas escolas. No caso da minha, noto que cada vez mais, os alunos aprendem por eles mesmos e o professor nao faz o seu trabalho de mentor dos ensinamentos. Na semana passada, falava com uma colega minha e ela disse-me que entre o dia 3 de Outubro e o dia 20 de Janeiro, período correspondente ao 1º sementre, na turma dela, por grupo haviam sido feitos 29 trabalhos. Ora, eles têm 8 disciplinas. Se fozermos as contas, isto dá em média, 3,6 trabalhos por disciplina. Não será trabalho a mais, quando algumas das disciplinas são apenas semestrais? Pois, a mim parece-me que sim. Cada vez mais, me parece que o aluno não tem vida fora da escola: Acorda cedo; vai para a escola; tem aulas durante toda a manhã; depois segue-se uma hora para almoçar e depois podendo ser, tem aulas até às 18 e 30h. Agora digam-me: depois de um dia assim, será que o aluno tem cabeça para depois de um dia repleto de aulas, ir fazer trabalhos para a escola? Tenho verificado cada vez mais isto. Termina o dia de aulas e os alunos enfiam-se na biblioteca da escola, porque tem de fazer os trabalhos. regressam a suas casas já tarde e claro, como estão cansados, querem descansar. E a familia? e os amigos? e as outras coisas que eles gostam de fazer? Pois, eles não tem tempo para tudo.

Poderia estender-me neste conteúdo. Ainda existia muita coisa que poderia ser pensada e escrita, mas na verdade, penso mais importante procurar responder a todas estas questões que coloquei; colocar outras e juntamente, procurarmos responder.


Obrigado pela atenção...

domingo, 1 de abril de 2007

... Não Te esqueci...

Passaram 3 anos. Eu não te esqueci! Não quero e não posso! Continuo a recordar as tuas palavras, os teus gestos... Tudo o que nos marcou principalmente naqueles 6 meses. Se tenho saudades? Sim, tenho muitas saudades de tudo isso. Tenho saudades tuas Lindo.
Custam-me estas palavras...
Adoro-te! Adoro-te Muito!

segunda-feira, 12 de março de 2007

Canção Do Mar...




Hoje acordei de uma forma diferente. Na Residência de estudante onde vivo, as limpezas aos quartos começam logo pela manhã. Eram 8 horas e 30 minutos e já se escutava o aspirador no corredor do 2º piso, por sinal, o piso em que me encontro. Claro que acordei assim, ao som do aspirador. No entanto, nem foi o aspirador que me despertou grande atenção naquele instante. Por momentos senti-me invadida por um som musical que me parecia vir do 1º piso. Pensei e parecia-me que provinha do quarto 109, pois é o quarto que se encontra por baixo do meu e de lá me perecia vir tal melodia. De momento fiquei sem me mexer na cama. Apenas fechei os olhos e sem movimentos, imaginei e recordei um momento que vivi, com aquela melodia que se aproximava ali de mim. Uma voz feminina, uma letra que me desperta atenção, todo um momento de reflexão e recordação. Era assim que me encontrava ali e naquele instante.
Tudo isto se passava ali, naquele pequeno meu Mundo. E eu que acabava ainda de acordar sentia-me imensamente bem apenas e somente em escutar aquela música. Ela fazia-me bem. E nem o barulho do aspirador me incomodou. Queria escutar e voltar a fazê-lo, tendo tempo para de uma ou outra forma voltar a viver momentos lindos que já vivi ao som da mesma música. Mas, ela terminava e em mim surgia o desejo de a voltar a escutar. Levantei-me, dirigi-me para a secretária, perto da janela, e ainda com os olhos meios fechados, levantei o estore que sem fendas, não deixava que a luz do dia que agora surgia invadisse aquele meu mundo ainda escuro. Voltei à secretária e liguei o computador. Enquanto este ligava, eu escutava vozes o corredor, passos de pessoas que provavelmente se dirigiam para a escola, para mais um dia de aulas. Entretanto, o aspirador calou-se, os passos tornaram-se mais suaves e eu dava por mim a procurar nas minhas músicas de eleição aquela com que acordara no ouvido. E ali estava eu… a música começava e eu sorria.
Imaginava e tinha em mente as imagens do meu 1º ano de curso. Lembro de na altura, a professora de expressão dramática ter sugerido a toda a turma a realização de uma coreografia para aquela música que no momento escutava. Recordo que na altura, a turma se mostrou um tanto ao quanto atrapalhada, até porque lhes parecia difícil conseguir uma coreografia para aquela música. Eu, e como sempre diferente, quis intervir e afirmei que podíamos tentar, até porque a letra da música poderia, sem dúvida, ajudar. Avançamos e andamos quase um mês à volta de ensaios, mas conseguimos com força de vontade e muito empenho realizar uma coreografia que me pareceu deveras interessante pela mensagem que a música nos transmitia. E de facto, assim foi, tanto que a docente nos deu um feedback bastante positivo.

Tínhamos acabado de realizar a nossa coreografia e a professora mostrou-se imensamente feliz porque tínhamos conseguido realizar algo do género do que ela pretendia. Sabemos que ficou feliz, mas mais ficamos nós, isto porque aquela linda música tinha entrado nos nossos ouvidos durante dias a fio, sempre depois das aulas escutamo-la e tentamos realizar algo prestável e que pudesse ser concretizável em qualquer contexto. Era bom ver que o nosso trabalho de um mês era agora ali aplaudido.

Eu e o meu grupo estávamos felizes porque víamos que o difícil tinha sido atingido. Estávamos perante algo que até nos tinha dado imenso prazer realizar.
Recordo-me de várias noites, por volta das 23 horas em que íamos para a escola e nos dirigia-mos cheios de materiais e acessórios para a sala de expressão dramática. Recordo os vários ensaios que fizemos. Recordo as muitas noites que no chão me enrolei num lençol azul e imitei as ondas e a sua passagem. Recordo, com saudade as remadas que fingi dar; o chamar de um familiar que estava indeciso entre o dever e a família. E porquê tudo isto? Eu explico: a música assim nos o pedia. E tendo em conta a letra da música decidimos precisamente fazer uma coreografia que se adequasse ao momento musical e como tal, decidimos em nós encontrar um marinheiro; quatro ondas que em determinados momentos se tornavam familiares do marinheiro e decidimos também vestir a pele de um diabo. Lembro que todos os passos da música foram por n õs delicadamente trabalhados e escolhidos, sendo que a nossa mensagem se orientava para a vida de um marinheiro que estava na dúvida entre o que deveria ou não fazer. Será que devia partir para o mar e ir em busca de sustento? Ou deveria ele ficar com a família e dar-lhe esse sustento de uma forma mais sofredora, sendo que para tal a fome se faria notar? Tentamos e penso que conseguimos com esta música retratar esta situação e de uma maneira geral, a letra e a coreografia se adequaram.

Hoje digo para mim, e à pouco quando fui à praia disse-o também: A Canção Do Mar, é uma daquelas que nos faz sonhar, viver, e recordar um passado que tenhamos vivido e de certa forma matar a saudade de um acto que nos possa ser desconhecido momentaneamente…

segunda-feira, 5 de março de 2007

Mais Um Ano Que Por Mim Passou!...



Eram 22 horas e 30 minutos.
“Sr.ª Maria, é uma Ritinha”. Estas foram as primeiras palavras proferidas pela parteira, depois do meu nascimento. A minha mãe sorriu e agradeceu…

Tal acontecimento deu-se há precisamente 21 aninhos, faz hoje mesmo. Na altura, os meus pais ainda não tinham decidido que nome me iriam dar. Mas se existiam dúvidas, essas mesmas dúvidas foram excluídas ali, no momento do meu nascimento. A minha mãe gostou tanto da expressão da Senhora parteira que acabou mesmo por me querer chamar Rita. Se esse nome não surgisse naquele momento, hoje provavelmente eu seria Rosa ou Sofia de primeiro nome. Mas e felizmente, penso que tenho dois nomes lindos (Rita Sofia).
Sou a 2ª filha mais velha do casal, senhores meus pais. Fui a única filhota que nasceu na Vila de Paredes de Coura. Os meus irmãos nasceram todos em Viana do Castelo. Mas pelo que os meus pais me têm dito durante estes anos todos, eu não dei sequer espaço de manobra. Parece que tinha pressa em nascer, e pelo que se consta até tive sorte: por pouco, nascia em pleno autocarro que circulava pelas aldeias da minha pequena Vila. Hoje e para me rir e fazer rir, viro-me para a minha mãe e pergunto-lhe:”fogo mãe naquele dia tinhas mesmo de te lembrar de andar de autocarro? Não podias fazer isso num outro diz?” E ela ri-se e ri-se. Acabamos as duas abraçadas a rirmo-nos de nós mesmas;).
Hoje acordei precisamente com um telefonema. Era a Senhora minha mãe: “filhota era só para te dar os parabéns! Faz hoje 21 anos que me apeteceu andar de autocarro” e sorriu depois… eu, ainda meia a dormir, respondi: “Obrigada mamã! O mesmo lhe desejo! sei que hoje faço 21 anos, mas também sei que há precisamente 21 anos te lembraste de fazer uma viagem de autocarro pela nossa linda vila e por pouco, muito pouco, também eu acabaria por viajar naquele autocarro” e rimos mais uma vez as duas… É bom, muito bom recordar que estas histórias nos fazem viver ainda mais felizes. Afinal, recordar é mesmo Viver!

Podia dizer-vos muitas e diversas coisas sobre a minha vida até hoje. Contar-vos toda uma vida de histórias. Mas na realidade prefiro dizer-vos que quero muito continuar presente na vida das pessoas a quem pertenço. Quero continuar a mostrar-me presente em cada momento e em cada vosso instante. E continuando sempre e sempre a ser Eu, quero que saibam que em cada meu aninho me quero mostrar um apoio para vocês;) quero-vos muito amigos!

Para terminar, deixo a frase que já hoje, uma pessoa muito especial para mim, me deixou: “Foi neste dia que chegaste ao Mundo. Não pertencias a lugar nenhum, mas depressa ganhaste um lugar no nosso coração”…

Obrigado a todos;)



quinta-feira, 1 de março de 2007

Eu quero é Viver!...

"É tão bom abrir as janelas e portas do nosso próprio eu e sentir uma golfada de ar fresco que primeiro nos ataca os pulmões, e depois, num arrepio o corpo todo.Um dia abri as asas e voei com o vento: senti a libertação plena e conheci poentes que se estendem até aos limites da amargura e auroras fora do tempo oferecendo o infinito. O futuro não extinguiu o passado e o presente é o meu sonho, que me move. Abracei os astros, a terra para mim não tem amarras. De nada adianta tentar prender-me as asas. Amanhã voarei ainda. Sinto o eco de tudo aquilo que sou e são as certezas que me movem. Levantarei vou sozinho ou acompanhado. Mas voarei. A terra não me pertence, estou de passagem. Quero o tudo, o absoluto divinizado."

(Desconheço o autor)

Por vezes, surge na nossa mente algo que por momentos nos faz pensar em tudo e ao mesmo tempo, quase nada, ou nada mesmo. Esta mensagem a que me submeti espelha exactamente isso. Mas acredito que a vida é uma realidade pela qual terei e já tive de passar. Na mesma viverei com o desejo de ao mais longe chegar e o máximo de mim dar. Para tal e neste sentido, requeiro aqui e publicamente o desejo e vontade de que me deixem voar; desatar os braços e os amigos abraçar; abrir as portas e deixar que as janelas abertas se mantenham. Deixem-me viver e à Vida pertencer…só quero uma vida de vidas, um sonho da realidade, um presente convosco e um Mundo de imensidão solene;)

Depois, surge-nos algo assim…

“Estamos num vale de lágrimas! Podemos ter muitos sonhos, mas a vida é dura, implacável, triste"

Paulo Coelho in Onze Minutos

O que eu quero é Viver;)

Obrigado a todos …(**)…;)

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

(Des)Conhecido...


Passamos momentos na vida,
Em que duvidamos de nós mesmos,
Em que o ser de sermos nós,
Se torna a incógnita dos doces instantes,
Por nós, já atingidos.
Mas tudo se esclarece,
Quando, em sós pensamos,
E de nós tudo queremos dar,
Deixando para o amanha,
Aquilo que o presente nos soube tirar…

Vivemos, ápices sozinhos,
Sem de um outro Ser,
Nos queremos lembrar.
Mas quando ao atingível,
Não conseguimos chegar,
Desse ser, nos queremos lembrar.
Resta ao momento pedir,
Que até nós, ele venha,
Que nos tire desta ânsia,
Quem por nós a vida vive…

Ao conhecido pedimos um apoio,
E os laços se aproximam,
Mas se este, em nós não se vinde,
O nosso Eu se desanima,
Pedindo ao Ser mais distante,
Um socorro, em outro desejado.
Sendo auxilio que permanece,
Num instante que nunca acaba,
Pois, a ele recorremos,
Na situação mais inchada…

E nestes momentos notamos
Que nem sempre conhecemos
Quem, conhecer pensamos,
Porque, este, de nós se afasta,
Deixando lacunas na nossa estrada.
E aquele que ao nosso mundo não pertencia,
De nós se aproxima, mostrando as marcas
Talvez por nós, mais desejadas.
Os sintomas de um desconhecido,
Que em conhecido, acaba…

A vida é mesmo assim… por vezes, pensamos que CONHECEMOS verdadeiramente as pessoas e quando mais precisamos delas, notamos que elas não estão ali para nos atenciocisar. Muitas vezes, acabamos por recorrer ao desconhecido e é ele que se aproxima de nós para a sua mão nos estender…

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Sentimentos...

Um simples olhar por vezes faz-nos sentir que a nossa alma gémea é exactamente aquela em quem os nossos olhos pousam…

Mas, o medo invade-nos e temos a constante assombração de que tudo aquilo não passa de um sonho e quando acordarmos nada disso será real…

De repente, a força e o querer fazem-nos chegar perto da designada alma gémea… a declaração surge, falamos de Amor, o momento é nosso e aí, trocamos sorrisos e sentimo-nos Seres integrados num Mundo melhor. O Amor surge, vivemos aquele momento e sentimo-lo como presente imediato…

Depois, tudo recordamos… sentimentos imensos. Sentimos que parte do que trocamos corresponde à parte da história que ainda não vivemos…
Preenchemo-nos e completamo-nos, amando e sentindo-nos designadamente Amados…

No (e o) AMOR é ASSIM…!

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

"I Can't Help Myself"

Há muito, muito tempo que não escutava este belo tema proveniente das belas vozes de seus autores - The Kelly Family. Lembro com muita saudade, no meu 7º Ano de escolaridade o meu colega de turma, o Cédric dizer muitas vezes que este era, para ele, o tema do momento. Recordo muitas tardes passadas perto do Rio a escutar estas belas palavras. E o Cédric que dizia sempre: "vamos estudar? Mas para quê, se aquilo que me interessa agora está mesmo aqui ao pé de mim?" Na verdade, ele era pessoa de não largar o leitor de cd`s e ter sempre por perto este belo tema: na sala de aula, na cantina, no polivalente, na paragem do autocarro... em todo e qualquer lado! Todas as pessoas tinham de o "gramar". Quantas e quantas vezes eu quis falar com ele e fui colocada para 2º plano? Pois, foi de perder a conta, quanto a isto. Enfim...

Hoje, quando saí do meu exame de Educação para a Saúde e Ambiente, dirigi-me até ao bar para recompor as energias gastas depois de duas horas intensas de pensamento e pressão... Quase já no recinto do bar, deparei-me com um som musical de fundo - era o toque do telemóvel de um colega de escola que estava sentado na entrada da Biblioteca. Mas o que poderia ter aquele toque de especial? Pois, na verdade esse toque era precisamente a polifonia deste belo tema. Fiquei encantada e mais ainda maravilhada, porque sempre gostei de o escutar. Um belo momento depois de um exame. Há momentos assim - Fantásticos, como esta música e este vídeo...;)

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

3 Anos depois...



Não existem palavras, não existem gestos... nada existe quando algo assim acontece. Tudo à nossa volta parece inútil... Foi assim que me senti à três anos quando via o último jogo do Fehér...


Parece que o nosso Mundo está marcado por circunstâncias que, sendo nós adversos a elas, as temos de viver...


Resta-me deixar aqui as minhas sentidas condolências à Família deste, para nós, Sempre Jogador do Benfica, que embora partindo, nos deixou com o seu lindo sorriso, para a eternidade...;)

domingo, 14 de janeiro de 2007

Cada Lugar Teu... Para Sempre Guardado Em Mim...


Hoje escuto esta música e recordo cada momento meu do passado, como se ainda os vivesses (e em parte, de certa forma vivo-os). Momentos que não esqueço, pela importância que sempre lhes atribui e porque principalmente cresci em cada um deles. Momentos diversos? Sim, claro... Alegrias, tristezas, sofrimentos, partilhas... de tudo um pouco, mas todos eles vividos ao ritmo que a vida sempre me deixou, conseguindo vencer cada um dos menos bons e vivendo ainda com mais alegria aqueles que se me apresentaram como momento de alegria.



Muitos dos momentos que vivi foram de certa forma passados com pessoas que adoro, pessoas que me fazem bem e sentindo-me assim, apenas lhes posso agradecer cada gesto, em cada momento. E ao meu Amigo apenas posso dizer...



"Sei de cor cada lugar teu


Atado em mim,


A cada lugar meu


Tento entender o rumo que a vida nos faz tomar


Tento esquecer a mágoa


Guardar só o que é bom de guardar


Pensa em mim protege o que eu te dou


Eu penso em ti e dou-te o que de melhor eu sou


Sem ter defesas que me façam falhar


Nesse lugar mais dentro


Onde só chega quem não tem medo de naufragar


Fica em mim que hoje o tempo dói


Como se arrancassem tudo o que já foi


E até o que virá e até o que eu sonhei


Diz-me que vais guardar e abraçar


Tudo o que eu te dei


Mesmo que a vida mude os nossos sentidos


E o mundo nos leve pra longe de nós


E que um dia o tempo pareça perdido


E tudo se desfaça num gesto só


Eu vou guardar cada lugar teu


Ancorado em cada lugar meu


E hoje apenas isso me faz acreditar


Que eu vou chegar contigo


Onde só chega quem não tem medo de naufragar


Mesmo que a vida mude os nossos sentidos


E o mundo nos leve pra longe de nós


E que um dia o tempo pareça perdido


E tudo se desfaça num gesto só


Eu vou guardar cada lugar teu


Atado em mim, a cada lugar meu


E hoje apenas isso me faz acreditar


Que eu vou chegar contigo


Onde só chega quem não tem medo de naufragar"



Usando as belas palavras encontradas na Musica de Mafalda Veiga, não resisti e decidi desta forma agradecer o quanto foste, és e serás sempre para mim...



De mim para todos os meus Verdadeiros Amigos...


Adoro-vos, para Sempre e Sempre no meu Coração...

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Timidez? ... Já era!



O meu nome era Timidez
Coisa que em gestos se via…

Foram anos a fio,
Escondida por trás de palavras.
O que pensei, eu também sentia,
Mas da alma,
Pouco ou nada eu deitava…

Presa a mim mesma,
De tudo me quis soltar.
E correndo o mundo,
Com força e vontade,
A tudo e todos me entregar!

Libertar este meu jeito,
Esta ânsia de olhar.
Um sorriso no peito,
Escondido em cada luar…

Meu nome fui perdendo,
E à liberdade me juntei.
Com os sonhos fui fazendo,
O que ao passado eu não dei…

Foram momentos perdidos,
Escondidos no que não disse.
E hoje que vivo quase sem ti,
Não me arrependo do que digo.

Querendo estar onde não estou,
Dizer o que outrora por anunciar ficou,
Mostrar aquilo que fui e não mais sou,
Olhar o tempo e não atrás querer voltar,
Pensar de forma livre e me poder expressar,
Não ter medo do que em palavras
E gestos te quero dar…
Meu nome mudou…
Hoje sou o ser que sempre quis ser…
Alguém livre,
Pronto a falar e da alma tudo deitar…

Meu nome mudou…
Meu nome é liberdade…

Quase total!...

Fim de Ano... Tempo de balanço!

É verdade, mais um ano chegou ao fim. É tempo de reflectir sobre ele e os acontecimentos que o marcaram.


Janeiro – O Mês da Prova de Fogo…


Um mês decididamente marcado pelo estudo para as frequências que anunciavam o meio do ano lectivo para as disciplinas do meu curso, no 2º ano. Era tempo de mostrar o que eu sabia:). Realizei as frequências que por sinal vieram a ter bons resultados:). O final do mês foi um tanto ao quanto negativista: tive a certeza de que nem sempre as pessoas são aquilo que mostram ser;(


Fevereiro – Nunca me tinha acontecido nada assim!!!


Pois, Fevereiro foi mesmo o pior mês do ano! Um mês marcado pela ansiedade, uma vez que esperava pelo resultados das frequências. Mas bem pior do que isto foi mesmo o assalto de que fui vitima. Pois é em plena rua movimentada à luz do dia ainda se fazem coisas destas. Claro que isto me deixou mal psicologicamente. Foi um mês muito desgastante a este nível. Nem o aniversário do meu maninho me animou;( enfim, melhores Fevereiros virão!!!


Março – Levantamento do astral…


Claro que eu não podia ficar naquele estado toda a vida. Tinha de reagir! Nada melhor do que uma festinha de anos;) nada mais, nada menos do que a minha… foi um mês mais positivo, apesar da carga de trabalhos para a escola. E a vida de estudante, paciência!


Abril – O melhor que me aconteceu…


Ora, este foi talvez um dos melhore meses do ano. Um daqueles em que fui mais feliz. Motivos? Vários: comecei finalmente a minha intervenção com as crianças; conheci pessoas espectaculares, apesar de outras me terem desiludido. Por sinal, este foi um mês em que senti a presença na minha vida de pessoas muito verdadeiras comigo;)


Maio - A grande azafama…


Pois… quem diria que a vida de estudante era tão dura?! Foi talvez o mês em que trabalhei mais. Foi também aquele em que maior contacto tive com as minhas crianças;) foi neste mês também que criei o meu espacinho para a escrita. Pois é, o meu blog já tem oito mesitos.


Junho e Julho – Nova prova de fogo…


O ano lectivo estava mesmo quase a terminar. No entanto ainda haveria de existir tempo para trabalhos, exames e frequências. Dois meses marcados por muito estudo. E o calor que não me deixava estudar! Nem me digam nada! Era difícil suportar! Mas enfim… lá estudei, fiz os trabalhos e fui avaliada pelos resultados obtidos em frequências e exames…


Agosto – As férias merecidas…


Finalmente de ferias! Quer dizer… não fiquei tão feliz assim. Fiquei afastada de várias pessoas que simplesmente adorava e com as quais me tinha habituado a viver parte do dia. Foi um mês marcado pela saudade. Em certos casos ainda consegui matar, ou pelo menos abafá-la um pouco. Consegui estar com algumas pessoas que hoje não dispenso por nada deste mundo! Pessoas que muito adoro…;) elas sabem quem são! ;)


Setembro – As férias a chegar ao fim…


Tempo de desporto, saídas e passeios com amigos. Que saudades das idas até ao Rio! Foi também um mês em que me dediquei à criação de surpresas para os amigos. um mês dedicado também muito à família e à escrita…


Outubro – O regressoInicio do novo ano lectivo...


Era tempo de regressar a Viana. Voltei a estar com os meus amigos; conheci outras pessoas e despedi-me de outras que no entanto continuam no meu coração;)


Novembro – já não estava habituada a isto…


Comecei a ter os trabalhinhos para fazer. Estes acumulavam-se de aula para aula. Começava o stress de ter datas para cumprir. Era tempo de adaptação a novos grupos de trabalho. Voltei mais uma vez ao contacto com os alunos, desta vez, numa escola diferente e com uma turma também diferente da do ano passado.


Dezembro – O stress acumulado…


Um mês decididamente marcado pela realização, preparação e apresentação de trabalhos. Realizei ainda algumas tarefas e testes de avaliação. Tive também a minha primeira experiência em dar aulas de educação física, algo relacionado com o desporto e que muito me fascina. Foi também um mês que me trouxe alguns presentes de Natal antecipados: o conhecimento de pessoas que me fazem bem;)


Globalmente, 2006 foi um ano que considero positivo em muitos aspectos e apesar dos percalços que vivi de certa forma obrigada, não me posso queixar do que o Destino reservou para mim no decorrer de cada mesito. Procurei durante todo o ano fazer aquilo que muito prazer me dá: escrever; ler; estar com as pessoas que adoro e que me fazem bem e o facto de ter feito alguns amigos que hoje considero, sem dúvida, especiais e indispensáveis na minha vida, foi e é algo que me faz sentir muito bem;) vocês sabem quem são;)


Obrigado amigos!


Feliz 2007 para todos;)